sexta-feira, 20 de novembro de 2020

#09 – O MEU GATO E O LIVRE-ARBÍTRIO | Determinismo e Liberdade na Ação Humana (O problema do Lívre Arbítrio)



NOTA: a matéria para a Ficha Formativa nº 2 (a realizar antes do 2º teste)
vem até à matéria apresentada neste vídeo. Bom estudo!


|| Série "ui, aproxima-se o exame de Filosofia" | #09 – O meu gato e o livre-arbítrio || Um vídeo sobre o problema do livre-arbítrio que inclui um gato chamado Rorty e, ainda, menções exageradas a figuras como Dillaz, Piruka, ProfJam e Dua Lipa. || "A Tua Filosofia": um projeto do "Comité do Canal" em parceria com a turma 11º A da Escola Secundária de Alcochete de 2019/2020 || || Autoria: David Erlich | Edição de vídeo: Diogo Barbosa e David Erlich | Captação de imagem: Diogo Alcobia e João Cruz | Gestão de redes sociais: Nélson Pereira | Apoio geral e divulgação: Beatriz Rodrigues, Pedro Rodrigues e Rita Bonito || Segue-nos no Instagram: https://www.instagram.com/atuafilosofia/ || LÓGICA INFORMAL E RANDOM CENAS ESTRANHAS Concluída a lógica, as AE (https://www.dge.mec.pt/sites/default/...) levam-nos ao problema do livre-arbítrio. Será que somos livres nas nossas decisões ou somos meros escravos da causa e efeito (voz dramática)? Antes de mais, há que distinguir este problema do da liberdade política. Na primeira discussão – a que aqui teremos – estaremos a debater o livre-arbítrio, a existência ou não de uma liberdade mental de decisão; na segunda discussão o debate será acerca do limite entre poder do indivíduo e autoridade do Estado. O nosso objetivo é conhecer três perspetivas acerca do problema do livre-arbítrio: o determinismo radical, o libertismo e o determinismo moderado. DETERMINISMO RADICAL Olhemos para uma das formas argumentativas a que podemos reduzir o determinismo radical: P 1 - Uma ação ou é livre ou é determinada. P 2 - Todas as ações são determinadas. Nenhuma ação é livre. O primeiro que salta à nossa vista – coisa que o canguru gosta muito de fazer – é a primeira premissa, que torna o determinismo radical uma tese incompatibilista. Incompatibilista porque, para o determinismo radical, uma ação não pode ser simultaneamente livre e determinada. Mas como é que o determinismo radical justifica a segunda premissa? Porque é que todas as ações são determinadas? O determinismo radical, frequentemente, justifica esta perspetiva com um monismo fisicista: tudo o que existe no mundo é de natureza física; tudo o que é de natureza física está sujeito às leis da física (que assentam na causalidade, mesmo que ainda não as conheçamos todas); e tudo o que está sujeito às leis da física não pode ser livre. Portanto, o ser humano é inteiramente de natureza física, está sujeito às leis da física e não é livre. O ser humano não está acima da natureza através de uma suposta alma racional; pertence à natureza e não deixa de estar sujeito às leis da natureza. Uma das objeções ao determinismo radical é a da responsabilidade moral (explicada no vídeo). Outra é a do indeterminismo: ao longo do século XX e ainda atualmente, os físicos têm estado numa via de descobrir que, ao nível subatómico, as partículas não são analisáveis à luz do determinismo da física clássica; a atual física de partículas admite a aleatoriedade e oferece uma visão do mundo distinta do estrito determinismo da física clássica. LIBERTISMO Olhemos para uma das formas argumentativas a que podemos reduzir o libertismo: P 1 - Uma ação ou é livre ou é determinada. P 2 – Algumas ações não são determinadas. Algumas ações são livres. O primeiro que salta à nossa vista (lá esta o canguru outra vez) é que a primeira premissa é igual à do determinismo radical. Pois é: o libertismo é também uma tese incompatibilista pois partilha da conceção de que a noção de livre-arbítrio e a noção de determinação causal não são compatíveis. Contudo, o libertista vai afirmar que algumas ações são livres. Porque é que algumas ações, então, são livres? O libertismo é, frequentemente, e de modo mais assumido ou menos assumido, um dualismo: o mundo não é um, mas dois. No mundo físico, domina, é certo, a lei de causa e efeito. Mas no mundo inteligível, o mundo espiritiual, pode dominar a Razão. Assim, o ser humano é animalesco e sujeito à lei da causa e efeito; mas é também, por vezes, um ser autónomo e racional capaz de tomar decisões livres. A objeção/crítica que pode ser levantada é, precisamente, como é que o libertismo justifica esta excecionalidade da deliberação humana (o facto de o Homem partilhar de dois mundos distintos!). DETERMINISMO MODERADO Wow! Temos pouco espaço disponível! Vamos a isto. O determinismo moderado põe em causa a primeira premissa das teses incompatibilistas e afirma que embora todas as ações sejam determinadas, algumas são também livres. Para poder defender esta asserção, o determinismo moderado desloca o conceito de livre-arbítrio: uma ação livre não é uma ação liberta de causalidade, mas sim uma ação que corresponde ao desejo do agente. Ou seja, uma ação isenta de coerção (Obrigação, constrangimentos). No vídeo é explicada uma objeção que o determinismo moderado enfrenta. E agora... que as ondas da filosofia estejam contigo! Bom estudo!

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

#08 - LÓGICA INFORMAL E RANDOM CENAS | - Tipos de Argumentos e Falácias informais



NOTA: podes consultar outros vídeos sobre a LÓGICA PROPOSICIONAL
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As AE de Filosofia (https://www.dge.mec.pt/sites/default/...) levaram-nos à lógica formal, em primeiro lugar, e trazem-nos agora à lógica informal, seguidamente. A primeira estuda os argumentos dedutivos e a segunda estuda os argumentos não dedutivos. Quanto à diferença entre estes dois tipos de argumento, podes visualizar o SEGUNDO VÍDEO desta série (e não o terceiro, como erradamente foi dito neste vídeo): https://www.youtube.com/watch?v=W8-Cw... .
Na lógica informal, queremos saber três argumentos não dedutivos, doze falácias informais e o vencedor da primeira edição da Casa dos Segredos. Esperem – creio que me enganei neste último objetivo.
Neste vídeo encontras a explicação de cada um dos argumentos bem como dos critérios que podemos usar para os avaliar; encontras, ainda, a elucidação de cada uma das doze falácias informais, bem como da sua diferença em relação às falácias formais.

Portanto, nesta descrição, dançaremos o Funaná enquanto damos exemplos de cada um dos tipos de argumento e de cada uma das doze falácias.

ARGUMENTOS INFORMAIS
Argumento indutivo
O edifício ao lado do meu tem a mesma altura que o meu, foi construído no mesmo ano, tem igual estado de conservação e não foi afetado pelas obras na rua. Assim, o meu edifício também não terá sido afetado.
60% da amostra de 2500 portugueses inquiridos indica que votará no partido Y. Portanto, o partido Y terá 60% dos votos na eleição de amanhã.
Argumento por analogia
Argumento de autoridade
Vi três lémures na minha viagem de férias. Tiveram medo de mim. Portanto, todos os lémures têm medo de seres humanos.
No último artigo escrito antes de morrer, Stephen Hawking discorda da teoria da inflação eterna do Universo. Logo, é bastante provável que esta teoria esteja errada.
FALÁCIAS INFORMAIS
Generalização precipitada
Amostra não representativa
Um peixe tem cérebro, sensações e movimenta-se. Um ser humano também. Assim, se o ser humano tem o dom da fala, certamente os peixes também usam palavras.
O lançamento de um inquérito a clientes Pantene, feito à saída dos supermercados em Lisboa, resultou em que 90% das clientes está radiante com os resultados do seu shampoo. Portanto, nove em cada dez clientes Pantene está verdadeiramente satisfeita.

Falsa analogia

Apelo à autoridade
José Mourinho afirmou que o que o País precisa é de uma liderança forte. Assim, é disso mesmo que o País precisa.

Petição de princípio
Tu bem podes afirmar o que quiseres acerca do debate entre ética deontológica e ética consequencialista, mas como apanhas bebedeiras todas as sextas-feiras não tens razão nenhuma.
Digo sempre a verdade numa discussão. Portanto, é evidente que neste debate não estou a mentir.

Falso dilema
Ou apostas no desporto, ou apostas no conhecimento. Espero bem que apostes no conhecimento, portanto tens de desistir do desporto.

Falsa relação causal
Depois de ter ido à consulta de leitura da mão e ter saído a meio, fui despedido do emprego. Certamente não teria sido despedido do emprego se não tivesse saído a meio da consulta.

Ad hominem (do Homem) Ad populum
Sujeito B (que comete a falácia) – O sujeito A defende que a política deve ser só para jovens e eu acredito na solidariedade entre gerações; penso portanto que é uma proposta errada e condenável.
A maioria das pessoas está contra o poliamor. Portanto, o poliamor é eticamente errado.

Apelo à ignorância.
Ainda não se provou que o Universo não está em expansão. Portanto, ele está em expansão.

Boneco da palha (ou espantalho)
Sujeito A – É essencial diminuir a idade de voto para os dezasseis anos, para envolver mais os jovens na política.

Derrapagem (ou bola de neve, ou declive escorregadio)
E agora... que as ondas da filosofia estejam contigo! Bom estudo!

#07 - LÓGICA PROPOSICIONAL - Inferências válidas e Falácias formais



NOTA: podes consultar outros vídeos sobre a LÓGICA PROPOSICIONAL
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|| Série "ui, aproxima-se o exame de Filosofia" | #07 – Especial Carnaval: lógica proposicional e emojis || No último vídeo sobre lógica proposicional, eis o Carnaval: para além de inferências válidas e falácias formais, há o magnífico concurso “Adivinha o Emoji”. Aviso: final surpreendente! || "A Tua Filosofia": um projeto do "Comité do Canal" em parceria com a turma 11º A da Escola Secundária de Alcochete de 2019/2020 || || Autoria: David Erlich | Edição de vídeo: Diogo Barbosa Captação de imagem: Diogo Alcobia e João Cruz | Gestão de redes sociais: Nélson Pereira | Apoio geral e divulgação: Beatriz Rodrigues, Pedro Rodrigues e Rita Bonito || Guitarra: Pedro Rodrigues || Segue-nos no Instagram: https://www.instagram.com/atuafilosofia/ ! UPDATE ! Vídeo da série "versus e critiquinhas" comparativo entre a lógica proposicional e a lógica aristotélica: https://www.youtube.com/watch?v=impcD... || ESPECIAL CARNAVAL: LÓGICA PROPOSICIONAL E EMOJIS As AE de Filosofia (https://www.dge.mec.pt/sites/default/...) oferecem-nos um grande final para a lógica proposicional (por muitos ansiado): conhecer sete formas de inferência válida e duas falácias formais. * Comecemos pelas sete formas de inferência válida. Estas sete formas são algumas das formas lógicas que garantidamente conferem validade ao argumento. Se um argumento segue uma destas formas, não precisamos de o sujeitar ao inspetor de circunstâncias, pois ele tem garantia de validade (e não é daquelas garantias que expiram passado um ano e depois quando vamos à loja reclamar o funcionário diz que temos de... ok, já chega). Vamos, de seguida, conhecer estas sete musas, estas sete rainhas, estas sete beldades – as formas de inferência valida. * DUPLA NEGAÇÃO É falso que não P. Logo, P. É falso que o Cristiano Ronaldo não tenha pedido a Georgina em casamento. Logo, o Cristiano Ronaldo pediu a Georgina em casamento. MODUS PONENS Se P, então Q. P. Logo, Q. Se oiço Billie Eilish, danço. Oiço Billie Eilish. Logo, danço. MODUS TOLLENS Se P, então Q. Não Q. Logo, não P. Se estou na guest, passo à frente da fila. Não passo à frente da fila. Logo, não estou na guest. SILOGISMO DISJUNTIVO P ou Q. Não P. Logo, Q. Acampo ou vou à praia. Não acampo. Logo, vou à praia. P ou Q. Não Q. Portanto, P. Acampo ou vou à praia. Não vou à praia. Logo, acampo. SILOGISMO HIPOTÉTICO Se P, então Q. Se Q, então R. Logo, se P, então R. Se tens muitos likes, és um influencer. Se és um influencer, recebes prendas das marcas. Logo, se tens muitos likes, recebes prendas das marcas. CONTRAPOSIÇÃO Se P, então Q. Logo, se não Q, então não P. Se é uma música do MC Kevinho, então é funk. Logo, se não é funk, então não é uma música do MC Kevinho. LEIS DE DE MORGAN É falso que ( P ou Q ) . Logo, é falso que P e é falso que Q. É falso que vá de férias ou descanse. Logo, nem vou de férias, nem descanso. É falso que ( P e Q ). Logo, é falso que P ou é falso que Q. É falso que saiba jogar damas e saiba jogar xadrez. Logo, não sei jogar damas ou não sei jogar xadrez. * Já conhecemos as sete beldades, passemos agora a duas bruxas: as falácias formais. Uma falácia formal é um argumento inválido que, devido à sua forma, parece ser válido. Já que estamos numa altura de Carnaval, podemos dizer que a falácia formal é um argumento inválido que se mascara de válido. Nem todos os argumento inválidos são falácias formais; mas todas as falácias formais são argumentos inválidos. Há que conhecer duas falácias formais, que são a inversão do modus ponens e do modus tollens. * FALÁCIA DA AFIRMAÇÃO DA CONSEQUENTE Se P, então Q. Q. Logo, P. Se oiço Billie Eilish, danço. Danço. Logo, oiço Billie Eilish. FALÁCIA DA NEGAÇÃO DA ANTECEDENTE Se P, então Q. Não P. Logo, não Q. Se estou na guest, passo à frente da fila. Não estou na guest. Logo, não passo à frente da fila. * E agora... que as ondas da filosofia estejam contigo! Bom estudo xD :D :) ;) :P

#04 – UMA EXPLOSÃO COM ARISTÓTELES | Quadrado Lógico - Tipos de proposições


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https://www.youtube.com/channel/UCG1il4XALfRuVyGtiLeGaug
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#05 – FUNK, MONEY E LÓGICA PROPOSICIONAL |


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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

#06 - VIVI GOOD COM LÓGICA PROPOSICIONAL | Inspetor de Circunstâncias

Deves ter sempre presente a definição de validade: 
É impossível ter premissas verdadeiras e conclusão falsa.

NOTA: podes consultar outros vídeos sobre a LÓGICA PROPOSICIONAL 
(e outros conteúdos) deste colega em:
Podes também visitar o seu Canal de Youtube em «A Tua Filosofia». Bom estudo!

|| Série "ui, aproxima-se o exame de Filosofia" | #06 – Vivi good com a lógica proposicional || Neste segundo vídeo sobre lógica proposicional, há um pouco de tudo: k-pop, óculos de festa, estranhas expressões corporais, a fusão do dragonball e a música do inspetor gadget.
|| "A Tua Filosofia": um projeto do "Comité do Canal" em parceria com a turma 11º A da Escola Secundária de Alcochete de 2019/2020 ||
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|| Autoria: David Erlich | Edição de vídeo: Diogo Barbosa | Captação de imagem: Diogo Alcobia e João Cruz | Gestão de redes sociais: Nélson Pereira | Apoio geral e divulgação: Beatriz Rodrigues, Pedro Rodrigues e Rita Bonito ||

! UPDATE !
Vídeo da série "versus e critiquinhas" comparativo entre a lógica proposicional e a lógica aristotélica: https://www.youtube.com/watch?v=impcD...
|| VIVI GOOD COM A LÓGICA PROPOSICIONAL
As AE de Filosofia (https://www.dge.mec.pt/sites/default/...) levam-nos agora à elaboração de tabelas de verdade para fórmulas com mais de uma conectiva, nomeadamente inspetores de circunstâncias, ferozes caçadores da invalidade.
Para construir uma tabela de verdade de uma proposição complexa (com mais de uma conectiva), o passo prévio que temos de levar a cabo é transformar essa proposição complexa numa fórmula, ou seja, simbolizar (falámos acerca disto no vídeo anterior). Para tal, é fundamental compreendermos quais são as proposições simples e quais são as conectivas. Esta é uma tarefa que pode alcançar alguma subtileza: apesar de não conter a partícula “e”, a frase “O Catilino tem cabelos louros, tal como o Esdrúbal” é uma conjunção.
Depois, construímos a base da tabela de verdade – na primeira linha, à esquerda, colocamos as letras proposicionais P, Q, R, etc. e, à direita, colocamos a fórmula; nas linhas seguintes, à esquerda, colocamos todas as combinações de valores lógicos das proposições simples.
Um inspetor de circunstâncias é uma tabela de verdade especial, que junta várias tabelas de verdade, afere a validade de um argumento e pode transportar pistola. Um inspetor de circunstâncias é uma tabela de verdade que junta várias tabelas de verdade – uma por cada premissa e uma para a conclusão. Neste ponto, é muito importante sabermos detetar premissas e conclusão na linguagem natural. Para tal, convém estarmos atentos aos respetivos indicadores, por exemplo “pois”, “uma vez que”, “dado que”, “porque” para premissas e “portanto”, “logo”, “conclui-se que”, “infere-se que” para a conclusão.
Depois, é hora de efetuar os cálculos. Fazemos isto começando na conectiva com menor abrangência (ou âmbito) e indo progressivamente até á conectiva com maior abrangência, que é a conectiva principal, o Sylvester Stallone do nosso filme de ação lógico. Para tal, é fundamental sabermos as regras de verdade das conectivas, explanadas no nosso vídeo anterior (ui, que bela utilização do verbo “explanar”).
E agora... que as ondas da filosofia estejam contigo! Bom estudo xD :D :) ;) :P
Como se interpreta um inspetor de circunstâncias? Se não houver nenhuma linha em que todas as premissas sejam verdadeiras e a conclusão seja falsa, o argumento é válido, e é isso que escrevemos: “o argumento é válido uma vez que, conforme o inspetor de circunstâncias elaborado, não apresenta nenhum caso com premissas verdadeiras e conclusão falsa”. Se houver pelo menos uma linha com premissas verdadeiras e conclusão falsa, o argumento é inválido, e é isso que escrevemos: “o argumento é inválido uma vez que, de acordo com o inspetor de circunstâncias elaborado, a primeira, terceira e quinta circunstâncias [por exemplo] apresentam premissas verdadeiras e conclusão falsa”.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA - Palestra por Carlos Lopes no dia 17 de novembro (3ª feira) às 19 h - CONVITE

 Ângelo Rodrigues (o Grupo de Filosofia da Escola Secundária Cacilhas-Tejo, o Grupo de Filosofia da Escola Secundária António Gedeão, o Externato Gil Eanes) e o palestrante Carlos Lopes estão convidando você para uma reunião Zoom agendada.

Contamos consigo nesta “aventura do Conhecimento”!
Limite máximo (Zoom): 100 participantes. / YouTube: ilimitado.
A palestra durará cerca de 40 m existindo de seguida uma 2ª parte para colocação de questões ao palestrante.
Nota: esta palestra será gravada (YouTube) e ficará também pública e disponível para todos - particularmente para os alunos de Filosofia - nos blogues «DOS FILÓSOFOS», «DOS SABERES», «EXTRAVASAR» bem como em várias páginas e grupos da rede social Facebook.

Todos os participantes que entrarem na sessão através da plataforma Zoom, AUTORIZAM a gravação da mesma e a sua divulgação pública.

Tópico: Palestra «Física Quântica para uma nova FILOSOFIA de vida»
Celebração do DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA
Dia/Hora: 17 novembro 2020 07:00 PM Lisboa (19 Horas)

CLICK NO LINK EM BAIXO E ENTRE NA PALESTRA ATRAVÉS DO ZOOM:
https://us02web.zoom.us/j/84692424082?pwd=TTJ6UEdYdkNFbCtrZzUzZHg3MWgvdz09

ID da reunião: 846 9242 4082
Senha de acesso: 123456

NO CASO DE NÃO CONSEGUIR PARTICIPAR NA PALESTRA VIA ZOOM (Limite de 100 pessoas), CLICK NO LINK EM BAIXO E ASSISTA PELO YOUTUBE:
https://www.youtube.com/user/carloslopespiano

Click no Link em baixo e visione o vídeo de apresentação da palestra! 
https://youtu.be/bKKbU9clVWI  

Boa palestra e obrigado pela participação!
Profº Ângelo Rodrigues (e Grupo de Filosofia)